03 julho, 2006
Psicologa / Terapeuta
Fiquei divagando durante uma reunião. A verdade, desculpem as mulheres, é que trabalhar APENAS com pessoas do sexo feminino é bem difícil. Bem ou mal existe uma análise diária, uma competição. Ou talvez eu tenha caído coincidentemente apenas em trampos onde as pessoas são assim. Acho que quando existe um equilíbrio de sexos, as coisas fluem mais naturalmente. O lance é que trampar com mulher, é praticamente uma jornada dupla: tem que ser profissional e terapeuta. A verdade é que não gosto muito da segunda função. Não tenho muito jeito e aí começo a divagar. Acho que em certos momentos das nossas vidas, encontramos situações em que pensamos: O QUE É QUE EU TÔ FAZENDO AQUI! Hoje foi um desses dias. Odeio ter que cumprir a função de dar segurança a pessoas que não estão seguras de suas decisões, suas escolhas. A esta altura do campeonato, conclui que existem pessoas que precisam de um apêndice para se firmarem e ficarem mais seguras. Até aí, tudo bem. Assim como existem pessoas magras, existem pessoas gordas, seguras, inseguras, tagarelas,... enfim... cada um com seus problemas. O ruim mesmo é perceber que este APÊNDICE é VOCÊ.
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